A 1ª Razão do Fracasso Cristão a cobiça a luz do texto bíblico em apreço.  Neste sentido, faz-se necessário uma análise destes fatos, sobretudo nos moldes dos dias atuais. Bem como, vivemos numa sociedade de consumismo exacerbado. Além disso, somos bombardeados diariamente através de marketing digital através das redes sociais. Consequentemente, somos incitados a gastar além de nossas capacidades, pelo melhor carro, pela melhor moto e melhor smartphone etc.

No entanto, a Razão do Fracasso Cristão a cobiça não é um pecado exclusivo dos dias modernos.  Bem como, um problema enfrentado pelo povo de Deus desde Israel no passado. Certamente, como encontramos no v. 6 “E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram”. Eles não deveriam “cobiçar coisas más”.

Nestes aspectos, O “COBIÇADOR” se alimenta de desejos desordenados ou contrários à vontade de Deus. Além disso, as “coisas más”, expressa o que é maligno e errado.

Todavia, devemos saber diferenciar o que são desejos bons. Bem como, coisas malignas e erradas. Afinal, Deus satisfaz o desejo do coração de seus Servos. Aliás, quando expressam fazer sua vontade. Certamente, em obediência e chegando-se a Ele com fé, como lemos no Salmos 37:4 “Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração.

Por exemplo, olhando para Israel podemos fazer um comparativo a primeira Razão do Fracasso Cristão a cobiça.  Afinal, eles cobiçaram. Certamente, como constatamos em Números 11:4-6. Bem como, preferindo o alimento do mundo, ou seja, do Egito em lugar do Senhor. Certamente, o maná dado graciosamente por Ele.

Nestes aspectos, desejaram a carne, o pepino, melões, cebolas e alhos egípcios. Todavia, podemos estar como Israel. Certamente, desejando as coisas do mundo mesmo estando na igreja. Bem como, o coração distante, assim como alguns Israelitas. Então, podes estar desejando cervejas, uísque, cachaça, vinho ou até mesmo voltar ao uso das drogas. Consequentemente, aos carnavais da vida etc.

Neste sentido os crentes em coríntios de acordo com Olavo Ribeiro comentado o texto em apreço em 1 Coríntios 10:6: DIZ “No deserto, os israelitas reclamavam porque não estavam contentes com o maná e queriam comer carne. Bem como, em Corinto, os “esclarecidos” não queriam abrir mão de comer carne nos templos idólatras. (1 Co 8:11-12).

Primordialmente, olhando para Israel e a igreja de corinto. Aliás, onde falharam? Certamente, não podemos deixar de pensar em cada um de nós. Pois, somos tão pecadores quanto eles.

Em outras palavras, Qual (is) cobiça(s) tem afligido a nossa alma e coração? Então, como servos de Jesus Cristo temos vencido este inimigo? Por outro lado, se entregado a ele de tal forma que só temos o rótulo de cristãos? Afinal, a cobiça nos afasta da presença de Deus. Certamente, por desejarmos coisas mundanas e pecaminosas.

Simultaneamente, gostaria de frisar dois exemplos com ênfase na Razão do Fracasso Cristão a cobiça:

Primeiramente, o Jovem que deseja curtir a vida. Certamente, por achar que deve gastar sua juventude nos prazeres. Na contramão, de obedecer a Deus com uma vida de santidade. Primordialmente, esse é um tipo de cobiça má e maligna moldado na desobediência. Bem como, levará tal jovem que pensa a sim a fazer coisas erradas. Consequentemente, lhe afastará da presença do Senhor.

Segundo, a cobiça por dinheiro. Aliás, quem se entrega a tal desejo. Certamente, dificilmente entra no reino dos céus. Pois, a avareza lhe levará a caminhos maus e tortuosos. Consequentemente, afastará do reino dos céus e sua justiça. Logo, sua vida será uma constante procura por enriquecimento. Portanto, onde ladrão rouba, ferrugem corrói e traça come.

Por fim, 1ª Razão do Fracasso Cristão a cobiça pode estar justamente em erros cometidos no passado. Contudo, a alusão do fracasso de Israel e de alguns em Coríntios. Certamente, nos ensina a não cometer tais erros. Além disso, a nossa maior e inesgotável fonte de riqueza e prazer é Deus. Certamente, na pessoa bendita de Jesus Cristo. Bem como, desfrutar de sua plena comunhão no poder do Espírito Santo.